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Jovem de 23 anos é socorrida após tentativa de suicídio em Ji-Paraná

Na tarde deste sábado (06), uma tentativa de suicídio mobilizou equipes de emergência na T-7, em uma vila de apartamentos localizada entre as ruas Maringá e Curitiba, em Ji-Paraná.

Segundo informações preliminares, uma jovem de 23 anos causou diversos cortes profundos pelo corpo, incluindo nos pulsos. Moradores acionaram o socorro ao perceberem a gravidade da situação. A jovem sofre de depressão.

A super competente equipe do SAMU atendeu rapidamente a ocorrência, prestando os primeiros socorros e encaminhando a vítima ao Hospital Municipal. A Polícia Militar também esteve no local para colher informações e registrar o caso.

Por: Rondoniatual

Briga de casal termina em facada no bairro Dom Bosco, em Ji-Paraná

Na noite deste sábado (06), por volta das 21 horas, uma briga entre um casal acabou em confusão na Rua Rio Mamoré, no bairro Dom Bosco, em Ji-Paraná.

Segundo informações, Gislene e seu companheiro Rodoaldo tinham bebido e começaram a discutir. A discussão esquentou e virou agressão. A mulher tentou sair de casa para evitar mais briga, mas foi segurada pelos cabelos e pelas mãos. Com medo de apanhar de novo, acabou pegando uma faca para se defender e atingiu Rodoaldo.

O homem foi encontrado dentro da casa com o corte e recebeu atendimento do SAMU.

Os dois foram levados para a UNISP. O caso segue sendo apurado.

Rondoniatual.com

REFÚGIO: Mulheres vítimas de violência procuram mais as famílias e igrejas do que a polícia

Um levantamento divulgado em 2025 revela um dado que acende um alerta sobre como o Brasil acolhe mulheres vítimas de violência: as igrejas se tornaram um dos principais espaços buscados por mulheres após sofrerem agressões, superando instituições do sistema de segurança pública.

Segundo a pesquisa, 3,7 milhões de brasileiras sofreram algum tipo de violência somente neste ano. E, diante da última agressão, a atitude mais frequente continua sendo recorrer à rede informal de apoio. 57% das vítimas procuram primeiro familiares, enquanto 53% buscam ajuda em igrejas e outras comunidades de fé — quase o dobro das que procuram as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (28%). Apenas 11% ligam para o número 180, canal nacional de denúncia e orientação.

O estudo aponta ainda que 5% das mulheres não tomam nenhuma atitude, evidenciando que medo, vergonha e desinformação ainda impedem muitas vítimas de buscar ajuda.
 

Igrejas como refúgio — e o desafio da preparação 

O número elevado de mulheres que recorrem às igrejas é explicado pela proximidade das instituições religiosas com a comunidade. Presentes em praticamente todos os bairros do país, elas oferecem escuta acolhedora, laços afetivos e confiança — elementos essenciais para quem enfrenta situações de trauma.

 

Mas a especialistas Regina Célia Barbosa alerta: embora acolham, muitas igrejas ainda não estão preparadas para orientar corretamente. Em muitos casos, líderes religiosos não possuem formação para lidar com violência doméstica e acabam reproduzindo discursos que podem atrasar a denúncia ou até colocar a vítima em maior risco.

Violência diante de testemunhas
 

Outro dado preocupante é que 71% das agressões acontecem diante de testemunhas, muitas delas crianças. Isso revela que o impacto ultrapassa a vítima e afeta todo o ambiente familiar, incluindo frequentadores e servidores das próprias igrejas.

 

O que as igrejas podem fazer?
 

Para especialistas em direitos das mulheres, comunidades de fé precisam assumir um papel mais estruturado na rede de enfrentamento à violência. Entre as ações recomendadas estão:

Capacitação de pastores, pastoras e líderes, para identificar sinais e orientar adequadamente.
Criação de equipes internas de acolhimento, com articulação direta com serviços públicos.
Encaminhamento imediatodas vítimas para delegacias, Centros de Referência e apoio jurídico e psicológico.
Espaços seguros de escuta, sem julgamentos ou interpretações religiosas que culpabilizem a mulher.
Ações preventivas, como palestras, rodas de conversa e campanhas permanentes.
 

Formação especializada ganha força
 

Para atender essa demanda crescente, iniciativas de capacitação têm sido oferecidas a igrejas de diversas denominações. Uma das formações estruturadas recentemente inclui cinco módulos, abordando desde a relação entre ministério cristão e o enfrentamento à violência, passando pela história dos direitos das mulheres, até temas como Lei Maria da Penha, violência dentro das próprias igrejas e planejamento para tornar os templos espaços seguros.

 

Urgência de uma rede integrada
 

Com mais da metade das mulheres buscando ajuda no ambiente religioso, pesquisadores e ativistas destacam que igrejas precisam ser aliadas da rede oficial de proteção — e não substitutas.

 

A violência contra a mulher permanece como uma das maiores chagas sociais do país, e o caminho, segundo especialistas, passa por informação, acolhimento profissional, espiritualidade responsável e articulação com as políticas públicas.

 

Enquanto isso, o número de mulheres que sofrem agressão — e de crianças que testemunham a violência — mostra que o silêncio ainda é um dos maiores inimigos. As igrejas, por sua presença e influência, podem ser protagonistas na mudança. Mas, para isso, precisam estar preparadas para transformar acolhimento em proteção real.

Rondoniaovivo.com

A VOLTA DO BOLETO: Quase 50% dos rondonienses estão inadimplentes e ressurge as vendas no boleto

O alto índice de endividamento em Rondônia acende um alerta para o comércio às vésperas do período mais importante do ano para as vendas: o Natal. Dados atualizados mostram que 49,65% da população do estado está inadimplente, número que coloca Rondônia entre os locais com maior índice de pessoas com o CPF negativado no país.

O quadro nacional também revela uma desigualdade regional. Enquanto alguns estados apresentam menos de 40% de inadimplentes, outros já ultrapassam a marca dos 50% de consumidores com nome restrito, refletindo realidades econômicas bastante distintas. Rondônia aparece muito próximo desse patamar crítico. 

Esse cenário tem impacto direto na economia local. A restrição no CPF limita o acesso ao crédito, enfraquece o poder de compra e reduz as possibilidades de investimento, criação de negócios e até a aquisição de imóveis. Para o comércio, a consequência é imediata: menos clientes aptos a comprar — especialmente em um mês que costuma ser decisivo para o faturamento anual. 

Comerciantes recorrem a alternativas para não perder vendas 

Diante da dificuldade de aprovação em crediários tradicionais e do aumento das recusas de financiamento, muitos comerciantes em Rondônia estão voltando a vender no antigo boleto, modalidade que havia caído em desuso com a expansão das plataformas de crédito digital. 

A estratégia é uma tentativa de manter as vendas aquecidas mesmo com grande parte da população impossibilitada de adquirir produtos a prazo pelas vias convencionais. O modelo exige mais cautela do lojista, mas vem sendo adotado como alternativa emergencial para não perder clientes durante a temporada natalina. 

Inadimplência não é permanente, mas exige soluções acessíveis 

Especialistas destacam que estar inadimplente não é uma condição definitiva — e não deveria ser. O problema, para muitos consumidores e empreendedores, é a falta de alternativas reais e seguras para reorganizar as finanças. Sem acesso ao crédito, torna-se difícil quitar dívidas, recuperar o fôlego e retomar o controle financeiro. 

É nesse ponto que surgem opções inovadoras no mercado, como o HomeCash, uma modalidade que permite converter parte do valor do imóvel em liquidez imediata sem depender da análise de crédito tradicional.

 

A solução tem sido utilizada por pessoas que precisam:

Quitar dívidas e sair da negativação;

Injetar recursos no próprio negócio para continuar operando;

Se reorganizar financeiramente sem recorrer a empréstimos com juros altos.

 

Em um momento em que quase metade da população rondoniense enfrenta restrições no CPF, alternativas como essa se tornam importantes para recolocar famílias e empresas novamente no caminho da estabilidade financeira.

 

O desafio, agora, é que consumidores e comerciantes encontrem meios de atravessar o período de festas sem aprofundar ainda mais o ciclo de endividamento — e que soluções sustentáveis ajudem a virar esse cenário em 2026.

Rondoniaovivo.com

PC prende traficante que trazia quase 150kg de drogas da Bolívia para Rondônia

Uma ação da Polícia Civil através da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, na madrugada desta sexta-feira (05), resultou na prisão do traficante Erivaldo de 49 anos.

Ele foi flagrado com quase 150kg de drogas na BR-364, região do distrito de Jaci-Paraná em Porto Velho.

A equipe policial realizava fiscalização na rodovia depois de receber denúncias que criminosos em carros clonados, transportavam drogas da Bolívia em direção a capital, quando um carro modelo Celta de cor branca tentou escapar da barreira, mas foi interceptado.

Durante revista no veículo foram encontrados 144 tabletes de entorpecentes, entre cocaína e crack. Segundo a Polícia, outro criminoso que estava de moto e fazia “batedor” conseguiu fugir.

Por pvhnoticias.com.br

Motociclista morre após colidir com muro em Rondônia

Um jovem pintor morre em Rolim de Moura após um acidente grave registrado na noite desta sexta-feira (5), no bairro Jardim Tropical. A vítima, Lucas de 20 anos, era morador de Santa Luzia d’Oeste e estava em Rolim a trabalho, realizando serviços de pintura na cidade.

Lucas pilotava uma motocicleta Yamaha Fazer quando, ao cruzar a Rua Brasflorest, saindo do loteamento Assis Barroso, perdeu o controle e colidiu violentamente contra o muro da Secretaria Municipal de Obras. O impacto derrubou parte da estrutura sobre o jovem, causando ferimentos graves.

Moradores que ouviram o estrondo acionaram imediatamente o Corpo de Bombeiros. A equipe chegou rapidamente ao local e realizou os primeiros socorros. Lucas foi levado à UPA de Rolim de Moura, mas não resistiu aos ferimentos provocados pelo acidente no Jardim Tropical.

Lucas estava residindo temporariamente em Rolim de Moura devido o seu trabalho, o jovem era reconhecido pela dedicação e pelo esforço no ofício de pintor.

O corpo está sob cuidados da Funerária Pax São José, que informou que os documentos pessoais de Lucas não foram encontrados. A família pede ajuda à populares para localizar quem esteve com ele antes do acidente ou que possa indicar onde os documentos podem estar. Eles são essenciais para a liberação hospitalar, o procedimento com o médico legista e a realização do funeral.

Por Planeta Folha

MAPA DA VIOLÊNCIA: Rondônia desponta entre os estados com maiores taxas de feminicídio

A sequência de casos recentes em São Paulo reacendeu o debate nacional sobre o feminicídio no Brasil. Mas, longe de se restringir ao Sudeste, a violência de gênero se espalha de forma devastadora por todo o país  e Rondônia está entre os estados que mais preocupam.
 
Levantamentos nacionais e indicadores de desenvolvimento mostram que Porto Velho e diversos municípios rondonienses figuram entre os locais com maior vulnerabilidade para mulheres, revelando um cenário que exige atenção urgente das autoridades. 


 

 
Rondônia entre os piores índices do Brasil
 
Nos últimos anos, Rondônia chegou a ocupar o topo do ranking nacional de feminicídios e, em edições recentes, manteve-se entre os estados com maior incidência desse tipo de crime.
 
Em Porto Velho capital que concentra grande parte da população estadual  os registros de violência de gênero são particularmente altos. Estudos e relatórios que monitoram a segurança feminina apontam que a cidade tem índices persistentes de agressões, tentativas de feminicídio e homicídios de mulheres, reforçando um padrão estrutural de violência.
 
Além disso, denúncias de violência doméstica enviadas por canais oficiais registraram crescimento significativo, indicando que a rede de proteção ainda não consegue conter adequadamente a escalada de crimes.
 
Uma realidade maior que os números
 
De acordo com o IDSC-BR  Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades Brasil, um dos mais completos instrumentos de monitoramento municipal do país, quase 27% das cidades brasileiras enfrentam grandes desafios no indicador de feminicídio.
 
No caso de Rondônia, o quadro é ainda mais severo. Especialistas ressaltam que os números disponíveis sofrem com forte subnotificação. Muitas vítimas não denunciam por medo, dependência econômica, ameaças dos agressores ou falta de acesso a serviços essenciais. Isso significa que a dimensão real da violência no estado pode ser muito maior do que a registrada.
 
Porto Velho e o interior: vulnerabilidade disseminada
 
A capital não é a única região em alerta. Municípios de médio e pequeno porte de Rondônia também aparecem com índices elevados de:
 
• feminicídio e tentativas de feminicídio
• violência doméstica
• estupros e estupros de vulnerável
• desaparecimento de mulheres
• registros de ameaças, lesões corporais e cárcere privado
 
O padrão aponta para um problema territorialmente amplo, que se estende por áreas urbanas, rurais e até comunidades ribeirinhas.
 
Queda pontual não elimina o risco
 
Nos últimos anos, ações coordenadas de segurança e campanhas de conscientização trouxeram momentos de redução nos casos de feminicídio no estado. No entanto, especialistas alertam que essas oscilações não são suficientes para apontar uma tendência de melhora  especialmente considerando o grau de vulnerabilidade das mulheres rondonienses.
Sem políticas contínuas e investimento robusto, avanços isolados tendem a ser rapidamente revertidos.
 
O papel do IDSC-BR
 
O IDSC-BR, iniciativa do Instituto Cidades Sustentáveis com apoio da Caixa, do Ministério do Meio Ambiente e da União Europeia, permite que prefeitos, gestoras e gestores públicos tenham acesso a indicadores que orientam planos e metas alinhados aos ODS, da ONU.
 
O índice oferece gratuitamente informações sobre:
 
• segurança e proteção da mulher
• desigualdades
• educação, saúde e assistência social
• gestão pública e sistemas de denúncia
 
Com essas ferramentas, municípios conseguem identificar pontos críticos e construir políticas públicas mais efetivas.
 
A violência de gênero em Rondônia  especialmente em Porto Velho  é mais do que um problema estatístico. É uma emergência social, que coloca em risco a vida de centenas de mulheres e compromete o desenvolvimento do estado.

Rondoniaovivo.com

Maninho Show vira destaque no Brasil com nova versão de “Bumbum Granada”

Sucesso absoluto em 2016, a música “Bumbum Granada” voltou a viralizar em todo o Brasil, agora em uma versão repaginada, no ritmo de forró, interpretada pelo cantor rondoniense Maninho Show.

Natural de Ji-Paraná, Maninho já era conhecido como um dos artistas mais populares da região central de Rondônia, arrastando multidões por onde passa. Com a nova roupagem da música, o cantor ultrapassou as fronteiras do estado e se tornou destaque nas plataformas digitais, entre as mais tocadas do país.

Ao falar com nossa reportagem, Maninho não escondeu a alegria com o novo momento da carreira:
“Estou muito feliz com esse sucesso todo. A gente faz música com carinho para o público e ver essa resposta é gratificante demais”, afirmou.

A versão forró de Bumbum Granada tem tomado conta das redes sociais, desafios de dança e festas em todo o Brasil, consolidando Maninho Show como um dos principais nomes do gênero na atualidade.

O talento local que virou fenômeno nacional segue crescendo e promete ainda mais novidades para os fãs.

Acesse as redes sociais do Cantor: https://www.instagram.com/maninhoshow.oficial/

Cláudia de Jesus solicita implementação da lei que divulga condenados por violência contra a mulher

Com Rondônia entre os estados com maiores índices de violência doméstica, deputada pede transparência.

A necessidade de garantir transparência e fortalecer as políticas de combate à violência contra a mulher motivou a deputada estadual Cláudia de Jesus (PT) a solicitar informações e providências do Governo de Rondônia sobre o cumprimento da Lei 5.910 de 2024, que determina a divulgação na internet da lista de pessoas condenadas por violência contra a mulher.

Para Cláudia de Jesus, a divulgação dessas informações é essencial para proteção e prevenção. “Rondônia está entre os estados com maiores índices de violência doméstica e feminicídio. A sociedade precisa de transparência, e o Estado deve cumprir integralmente a lei para fortalecer as políticas de segurança e defesa das mulheres”, afirmou.

A parlamentar questiona se a lei já foi regulamentada, se a lista está disponível no site da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), qual o formato de acesso às informações, a periodicidade de atualização e quem é responsável pela gestão dos dados. O requerimento também pede esclarecimentos sobre o número atual de condenados incluídos, o cronograma de execução e a existência de recursos destinados para a medida.

Jovem de 18 anos é morto a tiros em rua do bairro Ipê

A vítima foi reconhecida por familiares

Foi identificado como Yuri de 18 anos, o rapaz assassinado com cerca de 10 tiros na noite desta quinta-feira, 4 de dezembro de 2025, em Vilhena.

Segundo informações apuradas pelo Extra de Rondônia, a vítima teria sido levada ao local onde foi executada por três homens em duas motocicletas.

Informações extraoficiais apontam que ele poderia ter alguma ligação com o crime organizado, hipótese que deverá ser investigada pela Polícia Civil para esclarecimento do caso.

A vítima foi reconhecida por familiares que estiveram no necrotério da funerária São Matheus e confirmaram sua identidade.

Por Extraderondonia.com.br

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