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Crea-RO mobiliza classe política e lideranças na luta contra o leilão da BR-364

De acordo com o presidente do Crea-RO, engenheiro Edison Rigoli, o Conselho solicitou apoio de autoridades para suspensão do Leilão da BR-364.

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RO) tem buscado o apoio de diversas autoridades para barrar o leilão da BR-364, uma das principais rodovias do estado. Em uma ação coordenada, o Crea enviou um documento solicitando a intervenção de representantes das câmaras de vereadores das cidades ao longo da BR, dos prefeitos da região, bem como dos dois senadores de Rondônia, Marcos Rogério e Jaime Bagattoli.

O pedido teve como objetivo envolver os parlamentares e as lideranças locais na solicitação formal ao Governo Federal, para que o processo de leilão seja cancelado. O Crea destaca que, além dos senadores, também foram mobilizados outros órgãos, incluindo a Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, com a participação de seu representante jurídico. Todos os protocolos relacionados à denúncia já foram devidamente registrados, incluindo os números de protocolo enviados ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Tribunal de Contas da União (TCU).

De acordo com informações sobre os trechos iniciais correspondentes à concessão de duplicação, o estudo de caso inicial indicava que seriam 700 km. No entanto, no decorrer do processo, houve uma alteração, reduzindo o trecho para 120 km. O impacto da mudança é significativo, pois a concessionária irá instalar pedágios de Porto Velho a Vilhena, o que significa que a população terá que pagar pedágios ao longo dessa extensão, antes mesmo de iniciar a duplicação da BR, o que tem gerado grande preocupação entre os moradores.

Na próxima sexta-feira, dia 27, em São Paulo, acontece o leilão para a concessão do trecho da BR-364 em São Paulo, um evento que também tem sido acompanhado de perto pelo Crea-RO que buscam garantir que o processo seja revisto.

Em um movimento estratégico, o presidente do Crea-RO, eng. Edison Rigoli, esteve reunido com vereadores de municípios que serão diretamente afetados pela concessão da rodovia. Entre os participantes, o vereador Lucas Follador se comprometeu a organizar reuniões com os presidentes das Câmaras de Vereadores dos municípios ao longo da BR-364, reforçando o compromisso das lideranças locais na luta contra o leilão.

Edison Rigoli, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia (CREA-RO)

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O Conselho destaca que, por meio dessa mobilização, busca proteger os interesses da população e promover a manutenção e melhoria das condições da BR-364, essencial para o desenvolvimento da região.

O Crea reafirma seu compromisso com a transparência e o acompanhamento contínuo do processo, a fim de assegurar que a ação seja conduzida de maneira justa e eficiente.

Os protocolos feitos em relação ao processo licitatório são:

• Tribunal de Contas da União (TCU), sob os registros Manifestação nº 379772 e Denúncia nº 77.573.839-9;

• Ministério Público Federal (MPF), sob o protocolo PR-RO-00005457/2025;

• Comunicação institucional com Ministério Público de Contas do Estado de Rondônia (Comunicação feita do CREA quanto às denúncias feitas).

Crédito: Comunicação CREA/RO

Fonte: https://www.correiocentral.com.br

Motociclista cai e morre após passar por quebra-molas

Na noite do último domingo (23), um homem identificado como João Batista Cardoso, 38 anos, morreu após perder o controle da motocicleta e cair próximo ao Parque de Exposição, na BR-429, em São Francisco do Guaporé (RO).

De acordo com informações apuradas pelo Portal SGC, João se desequilibrou do veículo após passar por um quebra-molas e caiu no chão. Há suspeitas que a causa da morte tenha sido um traumatismo craniano, por conta da grande perda de sangue que havia no local.

Ele chegou a ser socorrido por uma equipe médica e encaminhado a um Hospital Regional, mas devido ao forte impacto, “João Patrol” como era conhecido, não resistiu aos ferimentos e foi a óbito.

Portal SGC

Carreta que transportava adubo capota na BR

Uma carreta que transportava adubo capotou, na madrugada desta terça-feira (25/2), na BR-040. O acidente aconteceu após o posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no sentido Plano Piloto.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), quando as equipes de socorro chegaram ao local, encontraram a carreta na lateral da via.

O motorista, de 27 anos, estava consciente e orientado, queixando-se de dores nas regiões da coluna e tórax.

A vítima foi atendida pelos socorristas e, após receber os primeiros socorros, foi imobilizada e transportada para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM).

Metrópoles

Menina de 12 anos morre após encostar em cerca elétrica improvisada em Rondônia

Uma criança de 12 anos, identificada como Ester Dalla Libera Lohmam, faleceu nesta segunda-feira (24) após sofrer uma descarga elétrica ao encostar em uma cerca improvisada instalada em sua residência, em Cerejeiras (RO).

De acordo com informações apuradas pelo Portal SGC, Ester estava se preparando para ir ao treino de voleibol quando chamou sua mãe com a voz fraca. A mãe encontrou a menina caída, encostada na cerca elétrica sobre o portão de acesso à varanda.

Angustiada, ela pediu ajuda aos vizinhos, que levaram a criança ao Hospital Municipal São Lucas. Ester ainda apresentava sinais vitais quando chegou no hospital, e, apesar dos esforços da equipe médica, ela não resistiu e foi a óbito.

Segundo relatos da família, a cerca elétrica improvisada foi instalada há alguns dias para evitar que os cachorros saíssem de casa. Ela estava diretamente ligada à tomada por meio de dois fios expostos. Ester tinha conhecimento, mas a mãe acredita que ela tentou passar por cima do portão, onde a cerca era mais baixa e acabou encostando acidentalmente nos fios.

Após os procedimentos legais, o corpo da vítima foi liberado. O local do velório e sepultamento ainda não foram divulgados.

Portal SGC

Deputada Silvia Cristina mostra confiança em retorno da isenção do ICMS para Guajará-Mirim

A deputada federal Sílvia Cristina se mostrou confiante de que a isenção do ICMS para Guajará-Mirim poderá ser retomada, após encontro na manhã desta segunda-feira (24), com o secretário estadual de Fazenda de São Paulo, Samuel Kinoshita, para tratar dessa questão.

“Um passo muito importante foi dado. Mostramos ao secretário que a economia de Guajará depende dessa isenção de 7% do ICMS nas remessas de produtos industrializados com origem em São Paulo, destinados à comercialização ou industrialização. O secretário nos ouviu e pudemos fazer um relato da dura situação que o município enfrenta, com o fim dessa isenção”, disse a deputada.

A parlamentar estava acompanhada do prefeito de Guajará-Mirim, o Netinho, e do ex-prefeito e 1º vice-presidente da Facer, Cícero Noronha.

“Agradecer pela forma atenciosa que nos recebeu e com o profundo conhecimento técnico que possui, após receber essas informações que vão além do alcance da revogação em si, pois são informações acerca dos impactos sociais, com a ameaça de desemprego e redução das atividades das empresas atingidas pela medida, ele se comprometeu em fazer novo estudo sobre a revogação”.

O prefeito Netinho mostrou que mais de 90% do território do município é destinado para áreas de reserva ambiental. “Ou seja, não temos a força da agropecuária que outras regiões de Rondônia possuem. Sendo o comércio uma atividade econômica primordial, que foi duramente impactada com o fim da isenção do ICMS e por isso estamos buscando uma solução”, completou o prefeito.

Samuel Kanishita assumiu o compromisso de despachar com o governador Tarcísio de Freitas, levando todos esses argumentos, para tentar equalizar essa questão. “Ela não tinha noção do tamanho do problema econômico e social que estamos enfrentando com a medida. Para São Paulo, é uma arrecadação irrisória. Mas, para Guajará significa a sua sobrevivência”, finalizou a deputada.

Vídeo flagra momento em que carro colide contra outro veículo, capota e quase bate em pedestre. VEJA

Uma mulher escapou de ser atingida por um carro em Braço do Norte, no Sul de Santa Catarina. Um vídeo flagrou o momento em que um carro quase bate na pedestre, colide contra outro veículo e capota.

A Polícia Militar foi chamada e confirmou a veracidade das imagens. O motorista do carro que provocou a colisão não se feriu. O caso aconteceu no sábado (22) e as imagens viralizaram nas redes sociais. A reportagem não conseguiu o contado da pedestre.

A batida aconteceu por volta das 9h, no centro da cidade, na Rua Senador Nereu Ramos. A mulher que quase foi atingida caminhava perto do veículo parado quando o condutor de uma Montana bateu no Honda/HR-V estacionado. É possível ver que ela se assusta e logo corre para a calçada.

O condutor, que não apresentava sinais de embriaguez, estava vestido com o uniforme da empresa em que trabalha e informou à PM que estava com pressa para fazer um serviço. Um boletim de ocorrência foi registrado e os veículos danificados foram removidos pela seguradora.

JI-PARANÁ: Sindicato entrega pauta de reivindicações ao Executivo

O Sindicato dos Servidores Municipais (Sindsem) de Ji-Paraná entregou neste início de ano a pauta de reivindicações ao poder Executivo e Legislativo. A informação foi passada pelo presidente da instituição, Valcir de Souza, tendo como objetivo atender as demandas dos funcionários efetivos da prefeitura local.

De acordo com Valcir de Souza, o documento foi entregue contendo três pedidos, sendo eles: complemento salarial para os servidores da área de apoio, Piso Salarial para professores e especialistas educacional e a remuneração adequada para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Endemias. “Essas categorias, atualmente, são as que mais precisam do apoio do Poder Executivo no sentido de atualizar os seus vencimentos”, comentou o presidente do Sindsem.

No caso dos servidores de apoio, todos estariam recebendo seus salários abaixo do mínimo definido por lei, que é de R$ 1.518.00, ou seja, estão recebendo atualmente R$ 1.212,00 Esses funcionários estão lotados em diversas secretarias como a Saúde, Educação e Secretaria de Obras de Serviços Públicos (Semosp).

Sobre a situação dos professores e especialistas em educação, Valcir explicou que o salário deve ser atualizado de R$ 4580,57 para R$ 4.867.77, ou seja, reajuste de 6,27%. Já os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) recebem dois salários mínimos, sendo que este ano, ainda não teriam sido atualizados, mesmo com o Governo Federal já tendo repassado os devidos valores aos cofres do município. “Apesar de ser uma nova gestão, acreditamos no bom senso do prefeito Affonso Cândido que sempre teve um bom estreitamento com a classe dos servidores”, finalizou Valcir de Souza.

J Nogueira/PortalSGC

Pedágio na BR-364: cobrança começa antes mesmo das obras na rodovia

O Governo Federal programou para a próxima quinta-feira, 27 de fevereiro, na Bolsa de Valores de São Paulo, a licitação para a escolha da empresa que irá comandar as sete praças de pedágio previstas para serem implantadas ao longo da BR-364 nos próximos meses.

Os estudos apontam que o custo para um automóvel cruzar o trecho de Vilhena a Porto Velho será de R$ 100,00. No caso de caminhões, esse será o valor cobrado por eixo, o que significa que uma carreta com oito eixos terá um custo equivalente a R$ 1.600,00 no trajeto de ida e volta.

A concessão da rodovia será válida por trinta anos. Porém, às vésperas de ser realizado o pregão, existem muito mais pontos obscuros do que certezas sobre os benefícios desse projeto. Isso está motivando a reação de toda a sociedade rondoniense, que vê com extrema preocupação a forma como a concorrência está sendo conduzida.

SEM DUPLICAÇÃO
A rodovia possui extensão de aproximadamente 700 quilômetros entre Porto Velho e Vilhena, mas as obras de duplicação serão de apenas 113 quilômetros e estarão concentradas no trecho entre Presidente Médici e Jaru.

Além de insuficiente, a duplicação será bastante demorada e deverá se arrastar ao longo da próxima década. A única obra prevista para acontecer nos primeiros meses da concessão é a construção das sete praças de pedágio, que passarão a cobrar os valores dos proprietários de veículos assim que estiverem implantadas, antes mesmo da realização das primeiras obras na rodovia.

NA CONTA DO AGRO
As críticas ao projeto vão se aprofundando à medida em que se aproxima a data prevista para a realização do leilão, na próxima quinta-feira. Nas redes sociais, o empresário do Grupo Eucatur e ex-senador Acir Gurgacz defendeu que o processo seja refeito, com a participação da sociedade. “Esse modelo de concessão não atende às necessidades do nosso Estado, que tem sua força econômica no agronegócio”, afirma.

Gurgacz lembra que o agro “será fortemente impactado pelo alto valor dos pedágios e esse é um aspecto que precisamos discutir”. Ele também criticou a falta de transparência na formação de preços do pedágio e o calendário da ANTT, que prevê que, nos primeiros quatro anos da concessão, serão implementados apenas oito quilômetros de duplicação da rodovia.

“Faço esse alerta e chamo todas as forças do setor produtivo, as forças políticas e todas as pessoas que usam a BR-364 diariamente, para juntos somarmos forças para contestar esse edital e exigir as mudanças que desejamos e que já apresentamos ao governo”, diz o empresário.

DENÚNCIA FORMAL
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia (CREA-RO) apresentou uma denúncia formal ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Tribunal de Contas da União (TCU) contra o leilão de concessão da BR-364. Segundo o CREA-RO, as condições previstas para a melhoria da rodovia, a partir da concessão, são muito inferiores ao que estava inicialmente planejado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Estudos realizados pelo CREA-RO apontam para uma “disparidade significativa entre os investimentos previstos e as obras que serão efetivamente realizadas, ocasionando graves prejuízos para a população e toda a sociedade rondoniense”.

O CREA-RO alerta para a “falta de participação da sociedade nas audiências públicas e a distribuição inadequada de notificações, que excluíram cidades diretamente impactadas pela concessão”. Diante disso, o presidente do CREA-RO, Edison Rigoli, defende que os municípios afetados entrem na justiça para contestar a validade do leilão.

COMMODITIES EM ALERTA
Segundo Liomar Carvalho, presidente da Associação Comercial e Industrial de Ji-Paraná (ACIJIP), o modelo atual de concessão coloca em risco a viabilidade econômica de diversos setores que dependem da BR-364. “A cobrança de pedágio nos moldes propostos irá onerar excessivamente o transporte de produtos agrícolas e pecuários, que são a espinha dorsal da nossa economia”, diz.

Embora reconheça que a modernização da infraestrutura rodoviária é absolutamente necessária, os altos custos do modelo de concessão e seus impactos econômicos “poderão inviabilizar a competitividade das commodities rondonienses”, avalia Liomar. “O alto custo da logística poderá fazer com que nossos produtos percam competitividade em relação a outros estados”, alerta.

De acordo com Carvalho, “sem a duplicação, Rondônia pode enfrentar um bloqueio logístico, travando seu crescimento e encarecendo o custo do transporte de mercadorias. Por outro lado, uma concessão com tarifas elevadas poderá inviabilizar a competitividade das empresas, afetando diretamente o agronegócio e o comércio local”.

CUSTO SEM MELHORIAS
“Não somos contra a modernização da BR-364. Mas é preciso que o leilão seja adiado para que haja um amplo debate, hoje a população simplesmente desconhece que a rodovia será privatizada”, argumenta o presidente da Associação Comercial de Rondônia (ACR), Vanderlei Oriani.

“Precisamos ter conhecimento dos impactos que essa decisão trará para os próximos trinta anos, não houve sequer audiência pública, é preciso haver transparência por parte da ANTT e do DNIT”, diz o dirigente de Porto Velho. “A população precisa de esclarecimentos sobre essa questão”.

Oriani rebate a informação da ANTT de que houve audiências em Rondônia. “Não houve, ninguém da imprensa acompanhou ou tem conhecimento dessas reuniões, tudo está meio nebuloso, a começar pela marcação do leilão na véspera do feriado de Carnaval, isso tudo gera ainda mais desconfiança de que algo não está normal”, desconfia.

RISCO AOS MOTORISTAS
O presidente da Cooperativa de Transporte de Cargas de Cacoal (COOPERCAL), Milton Yamada, alerta sobre questões que trazem grande preocupação para os empresários do segmento. “Existem muitos questionamentos relacionados à falta de segurança da rodovia e que, em nossa avaliação, não serão resolvidos por meio do modelo de concessão que está sendo proposto”, diz Yamada.

O dirigente da COOPERCAL alerta que “a falta de duplicação da BR-364 e o alto custo do pedágio representam um enorme risco para a própria sobrevivência da atividade, especialmente para o motorista autônomo, que depende do valor do frete para sobreviver”. Milton Yamada afirma ainda que as únicas obras a serem construídas no curto prazo são as praças de pedágio, que após serem implantadas, trarão um custo adicional de quase R$ 2 mil por viagem”.

PRAÇAS DE PEDÁGIO
As praças para cobrança do pedágio serão instaladas de maneira estratégica, entre os municípios de Vilhena, Pimenta Bueno, Cacoal, Presidente Médici, Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste, Jaru, Ariquemes, Cujubim, Candeias do Jamari e Porto Velho, próximas às principais interseções rodoviárias que conectam a BR-364 com os demais municípios do interior do estado.

Para justificar a instalação imediata dos pedágios, a ANTT informa que serão construídas 34 passarelas ao longo da rodovia, além das obras de manutenção permanente do trecho que será explorado pela iniciativa privada. Denominada de “Rota do Agro Norte”, a concessão abrange todo o trecho situado entre os entroncamentos rodoviários de Vilhena e Porto Velho.

A concessão prevê também a execução de 200 quilômetros de alargamento da pista, com a instalação da terceira faixa, e a construção de 35 quilômetros de vias de ligação aos terminais portuários Bertolini Cujubim e Grupo Amaggi, com acesso pela Estrada da Penal, em Porto Velho, a partir do sexto ano da concessão.

Sandro André

JI-PARANÁ: Cresce número de animais abandonados com a Cheia do Machado e Urupá

As cheias dos rios Machado e Urupá, em Ji-Paraná, além de atingir imóveis e famílias ribeirinhas nas regiões baixas do município, também está contribuindo para o aumento do número de animais abandonados. A estatística é da Secretaria de Proteção e Bem-Estar Animal da prefeitura local.

De acordo com a pasta, atualmente existem 220 animais vítimas de abandono ou maus tratos. Todos estão bem e saudáveis e prontos para a adoção. Para poder adotar um animal, a pessoa interessada precisa se comprometer em tratar bem do cão ou gato que pretende ter em casa. Em janeiro, foram 30 animais adotados. Esta semana, quem esteve na sede da instituição foi Francisco Rivaldo, pretendendo adotar um cavalo, o primeiro passo ele concluiu, que foi o cadastramento.

Enchentes

Sobre a atual enchente dos rios Machados e Urupá, Pablime Lemes relatou que até o momento já são 28 animais entre cães, gatos e até cavalos resgatados. Quando encaminhados passa a secretaria, todos passam por atendimento criterioso e, posteriormente, são disponibilizados para adoção. O atendimento ao público na secretaria ao público acontece entre 8h e 15h, inclusive, aos domingos e feriados.

J Nogueira/PortalSGC

Deputada Cláudia de Jesus incentiva participação da sociedade nas propostas do PAA

Programa da Conab recebe propostas de associações e cooperativas para Compra com Doação Simultânea.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) abriu, na última terça-feira (18), o prazo para o recebimento de propostas de participação no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS). A iniciativa visa fortalecer a agricultura familiar e garantir a distribuição de alimentos para comunidades em situação de vulnerabilidade. As organizações interessadas podem enviar seus projetos até o dia 20 de março de 2025.

A deputada estadual Cláudia de Jesus (PT) destacou a importância do programa para os agricultores familiares de Rondônia e enfatizou a necessidade de ampla adesão das cooperativas e associações do estado. “Essa é uma oportunidade valiosa para os agricultores familiares ampliarem sua produção e garantirem a comercialização de seus produtos com segurança. O PAA não apenas fortalece a economia local, como também assegura a alimentação de quem mais precisa. Estamos trabalhando para que o maior número possível de produtores participe e se beneficie desse programa,” afirmou a parlamentar.

Sobre o programa

O PAA destinará R$ 500 milhões para execução em todo o Brasil, e cada projeto pode solicitar até R$ 1,5 milhão, respeitando o limite individual de R$ 15 mil por agricultor participante. O programa também prevê cotas específicas para povos indígenas, comunidades quilombolas e agricultores assentados.

As propostas devem ser submetidas pelo aplicativo “PAANet Proposta TPAF/Doação Versão 3.15”, disponível no site da Conab. Mais informações podem ser obtidas diretamente com a Superintendência Regional da Conab em Rondônia.

Cristiane Abreu – Jornalista -Assessoria parlamentar-

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