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Terça-feira, 01 de outubro de 2024







Senador Acir Gurgacz apresenta propostas da Comissão de Agricultura para crise dos fertilizantes

Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) realiza reunião deliberativa com cinco itens. Entre eles, o PLS 252/2011, que cria o Programa de Microdestilarias de Álcool e Biocombustíveis, e o PLS 388/2014, que suprime a participação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) no parcelamento do solo urbano.
À bancada, senador Acir Gurgacz (PDT-RO).
Foto: Pedro França/Agência Senado

Ainda não está clara a intenção do grupo bolsonarista sobre a visita do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, à Rússia onde teve um encontro com o líder russo, Vladimir Putin. Mesmo que a visita possa não dar em nada, na última pesquisa realizada nos dias 14 e 15 (segunda e terça-feira), pelo PoderData, e divulgada na quarta-feira (16), a diferença entre Lula e Bolsonaro teve redução de 5%. De acordo com o que foi divulgado, Lula lidera as intenções de voto com 40%, enquanto Bolsonaro tem 31%. Há um mês atrás, o pré-candidato petista marcava 42% contra 28% do atual presidente.

Como não há fato novo no governo, tudo indica que seja reflexo da visita do presidente que se declara anti-comunista ao país que domina o comunismo no mundo. Por lá, Bolsonaro que ganhou notoriedade por suas declarações de extrema direita, aplicou o discurso do encontro de paz, entre dois líderes pacifista. Disse que seguiu as regras sanitárias impostas pelos russos, fez agradecimentos, colocou flores em túmulos monumentais de soldados comunistas, e defendeu a paz mundial.

Antes de seguir para a Rússia, Bolsonaro tentou um encontro com o presidente norteamericano, Joe Biden, que não fez questão do contato presencial. A ida à Moscou pode servir de recado ao descaso sofrido, e, tentar amenizar a imagem de extremista de direita para tentar uma nova repaginada como líder de centro.

Bolsonaro vive momento conturbado na política se agarrando como pode para consolidar um grupo de apoio para a governabilidade e para buscar uma reeleição. Como a tendência para o eleitorado pende para o centro, tanto Bolsonaro quando Lula se equilibram em cordas bambas para manter a imagem de lideranças que consolidam o desejo da maioria. No jogo vale ainda a luta pela manutenção da polarização, importante para as duas candidaturas, principalmente porque nenhum candidato da terceira via conseguiu impressionar o eleitorado.

DIÁRIO DA AMAZÔNIA


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