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Quarta-feira, 17 de julho de 2024








Preço médio do etanol sobe para R$ 4,90 após duas semanas estável, e diesel segue caindo em RO

O preço médio da gasolina em Rondônia se mantém a R$ 6 por nove semanas em Rondônia, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgada nesta semana.

O levantamento foi feito entre 30 de abril e 6 de maio. O preço médio é calculado com base no que é cobrado dos consumidores tanto na capital Porto Velho quanto nos municípios do interior de Rondônia.

▶️ Gasolina: o combustível segue custando R$ 6, em média, nos postos do estado

  • Esse valor médio é cobrado desde o mês de março, após reoneração feita pelo governo federal;
  • O preço máximo do combustível encontrado nos postos na semana passada foi de R$ 6,20.

 

▶️ Diesel: o litro do combustível segue caindo desde fevereiro

  • Na semana passada, o valor do diesel caiu de R$ 6,32 para R$ 6,24, na comparação entre a última semana de abril e a primeira semana de maio.
  • Já o preço máximo do combustível identificado nos postos foi de R$ 6,98.

 

▶️ Etanol: na primeira semana de maio, o valor do litro subiu para R$ 4,90

  • Segundo a ANP, o valor médio do litro fechou abril custando R$ 4,87, mas chegou a R$ 5,03 na segunda quinzena do mês.
  • Mesmo com o pico, o preço seguiu estável para o consumidor rondoniense durante esses 30 dias.

Veja o gráfico do preço médio no estado:

Desde o início de março houve uma alta no preço médio dos combustíveis, causado pela reoneração feita pelo governo federal. A volta dos impostos federais que incidem sobre a gasolina e o etanol passou a valer em 1º de março.

A reoneração parcial dos impostos vale por quatro meses, até junho. Ela só será mantida no segundo semestre caso o Congresso decida converter a medida provisória em lei.

Política de preços

 

Vale lembrar que o valor final dos preços dos combustíveis nas bombas depende não só dos valores cobrados nas refinarias, mas também de impostos e das margens de lucro de distribuidores e revendedores. Os postos têm liberdade para estabelecer os preços cobrados; assim, a queda do preço cobrado pela Petrobras pode demorar – ou nem chegar – às bombas.

A Petrobras tem como política de preços a Paridade de Preço Internacional (PPI). O modelo determina que a estatal cobre, ao vender combustíveis para as distribuidoras brasileiras, preços compatíveis com os que são praticados no exterior.


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