O deputado Luizinho Goebel (PV) usou a tribuna na Assembleia Legislativa, na tarde desta terça-feira (11) para parabenizar o governo de Rondônia pela assinatura da ordem de serviço do esgotamento sanitário de Porto Velho, que atenderá 43 bairros da cidade. O contrato de R$ 484,6 milhões, é um investimento do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com contrapartida de R$ 24,230 milhões do Estado.
Luizinho anunciou que o projeto e a obra serão executados pelo consórcio Gel-MCEN, composto pelas empresas Goetze Lobato Engenharia Ltda. e MC Engenharia. Ao todo, serão 50 meses de trabalho. Os primeiros 13 meses serão para elaboração do projeto básico e executivo, e a obra deve ser iniciada a partir do nono mês.
O parlamentar disse que, com o lançamento da obra de expansão, Rondônia sai do índice de 1% para 60% da população com acesso ao saneamento básico. Destacou que todos os dejetos lançados ao solo tem reflexo no lençol freático e isso atinge diretamente a saúde do cidadão.
Afirmou que o governo ganha não só com a economia de gastos com a saúde, pois isso entra como prevenção, mas ganha também pelo cumprimento de uma antiga promessa de atender a população com mais qualidade de vida.
Luizinho relatou que o Partido Verde comemora essa ação do governo de Rondônia, pois saúde e a preservação das águas são ideais defendidos pelo PV. Ele agradeceu aos deputados estaduais, especialmente os da legislatura passada, que se dedicaram ao máximo em dar condições ao governo de colocar em pratica este projeto.
Além disso, pontuou que a Caerd está ganhando do governo do Estado, pois ela vai receber 60% de investimento e vai arrecadar esse mesmo percentual, que pode ser investido em novas melhorias a comunidade. Pediu que os órgãos competentes possam estar atentos e fiscalizando de perto a obra, pois precisa ser executada dentro da lei e de forma transparente.
Ao concluir, o deputado disse que o investimento é certeza da garantia a saúde, pois isso vai atuar diretamente na redução de enfermidades, em gastos que o município teria que ter no tratamento de doenças.
ALE/RO – DECOM – [Elaíne Maia]
Foto: Ana Célia