Candidato ao governo criticou a inoperância do governo frente a um problema que se arrasta desde seu primeiro ano de governo
Primeiro candidato a registrar em seu plano de governo a organização das polícias em grupos e pelotões de atuação ostensiva, preventiva, polícia de fronteira e polícia rural, o candidato ao governo pelo Podemos, Léo Moraes, reagiu com indignação ao violento assassinato do gerente de fazenda, Secima Mineiro dos Santos, 60 anos, nesta semana, no distrito de Mutum-Paraná, em Porto Velho.
Léo Moraes lembrou que desde o início do atual governo um grupo armado, travestido de movimento social, aterroriza fazendeiros na região que engloba Jacy-Paraná e Mutum-Paraná. “Em praticamente quatro anos de um pesaroso e lento mandato, houve apenas uma operação em resposta quando policiais foram vítimas de um desses criminosos. Passada essa operação, tudo voltou ao normal, com grupos armados acampados ostensivamente nas fundiárias das propriedades rurais. Os produtores vivem alarmados no dia-a-dia ante a inoperância do governo estadual”.
O candidato à sucessão estadual tem dito sempre, em entrevistas e outras oportunidades de campanha que Rondônia tem policiais preparados, uma polícia que apresenta altos índices de resolutividade, “mas falta a gestão, o uso da inteligência para atuar de forma mais eficiente”.
Nossa proposta de criação da polícia rural, vai acabar com esse cangaço rural, porque vamos atuar não só extensivamente, mas sobretudo preventivamente por meio da inteligência policial. Nosso candidato a vice-governador, coronel Rildo Flores, experimentado oficial de nossa Polícia Militar, vai contribuir muito para garantir a segurança do homem do campo, do pequeno aos grandes produtores, para garantir a tranquilidade a quem põe comida em nossos pratos”.