O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.
Até a tarde de domingo (26) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
Casos confirmados – 364
Pacientes curados – 72
Óbitos – 10
Pacientes internados – 66
*Casos confirmados – 25
*Casos suspeitos – 41
Descartados – 1.363
Aguardando resultados do Lacen – 81
CONFIRMADOS POR MUNICÍPIOS
Os 364 casos confirmados para Covid-19 são nas seguintes localidades:
260 em Porto Velho;
60 em Ariquemes;
26 em Ji-Paraná;
07 em Ouro Preto do Oeste;
04 em Rolim de Moura;
01 em Alto Paraíso;
01 em Buritis;
01 em Candeias do Jamari
01 em Jaru;
01 em Pimenta Bueno
01 em Urupá;
01 em Vilhena.
Neste domingo foram confirmados 36 novos casos de Covid-19, sendo 21 em Porto Velho, 11 em Ariquemes, um em Candeias do Jamari, um em Ji-Paraná, um em Rolim de Moura, e um em Pimenta Bueno.
Foram confirmados três óbitos por Covid-19 em Rondônia, uma mulher de 58 anos de Porto Velho, uma idosa de 74 anos de Porto Velho e um homem de 49 anos do município de Rolim de Moura.
INTERNADOS POR MUNICÍPIOS
Dos 25 pacientes internados confirmados, 24 são em Porto Velho, sendo 16 no Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), seis na Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI) e dois no Hospital de Base Doutor Ary Pinheiro; há, também, um paciente internado em Cacoal, no Hospital Regional de Cacoal (HRC).
Dos 41 pacientes internados com suspeita de Covid-19, 40 são em Porto Velho: 34 no Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), três no Hospital de Base Doutor Ary Pinheiro, um no Hospital e Pronto Socorro João Paulo II (JPII) e duas crianças no Hospital Infantil Cosme e Damião (HICD); há também um paciente suspeito internado no Hospital Regional de São Francisco do Guaporé.
Em Rondônia há 19 pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI); sete suspeitos de Covid-19 e 12 confirmados.A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Ministério da Saúde, por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios.