Um jovem de 14 anos, de Nova Orleans, nos EUA, não queria ir até o pronto-socorro para receber um kit estupro — recipiente com materiais usados para coletar amostras de DNA após uma agressão sexual — depois de ser abusada por um amigo de 17 anos. Sua mãe e a terapeuta tentavam convencê-la a ir, quando o policial Rodney Vicknair, de 53 anos, chegou ao local.
Na teoria, as regras do Departamento de Polícia de Nova Orleans demandam que em um caso como esse, um detetive treinado em crimes sexuais ou de abuso infantil, deve agir desde o começo. Entretanto, não foi isso que aconteceu naquela tarde de maio de 2020. Quatro meses depois, a polícia sinalizou a prisão de um homem por agredir a menina. No entanto, ao invés do acusado de 17 anos, tratava-se do policial. De acordo com os promotores, naquele dia o oficial conheceu a jovem que abusaria meses depois.
Poucas horas depois de conhecê-la, Vicknair passou o braço em volta dela enquanto tirava uma selfie com a menina. Além disso, deixou que ela brincasse com o seu cacete e “brincou” sobre “bater no seu traseiro” e mostrou fotos de uma jovem com roupas íntimas. Leia mais em EXTRA